Pegamos o ônibus bem cedo no albergue em Petra, em direção a Wadi Rum, um vilarejo na beira do deserto. Algumas horas no ônibus "super confortável" nós chegamos no vilarejo, cada um com dor em uma parte do corpo. Entramos no escritório do guias/beduínos e ficamos esperando com algumas outras pessoas a hora de entrarmos no jeep e partirmos pro deserto. Enquanto isso conhecemos o resto do pessoal que ia com a gente pro tour, tinha o Jorge, um casal de belgas e uma família alemã.
Depois de um tempo tomando chá árabe o guia chegou e lá fomos nós. O motorista ia na frente com toda a comida e todos nos íamos pulando na parte de trás. E o jeep começou a entrar no meio daquele areião todo e depois de pouco tempo não conseguíamos mais ver a vila onde estávamos. Para os lados eram só montanhas de pedras e areia e algumas dunas também passavam pra diferenciar um pouco a paisagem. Logo fizemos a primeira parada para ver uma fonte em cima de uma montanha.
A subida era meio difícil e demoramos um pouco pra subirmos e quando chegamos lá só tinha uma pequena poça de água e uma árvore bem grande com uma ótima sombra onde pudemos descansar antes de acharmos o caminho de volta morro abaixo. Enquanto descansavamos o resto do grupo foi descendo e quando ficamos só nos dois e o Jorge, a Ane viu uma cobra correr por entre as pedras e se enfiar embaixo de uma delas!! Bom, menos mal, antes uma cobra que uma lagartixa!! Pelo menos pra Ane!!
Chegando lá na tenda beduína tomamos mais um chazinho, só pra variar, e depois de ver as coisas que eles vendiam por lá, pulamos no jeep de volta e voltamos a ver areia, dunas e pedras por todo lado. Paramos na frente de uma duna para podermos subir, foi uma boa escaladinha, já que andar em areia não é nada fácil. A areia desse deserto é vermelha, que fazia contraste com o céu azul sem nenhuma nuvem e deixava a paisagem ainda mais incrível! Algumas pessoas desceram correndo, a Ane inclusive, eu só fui filmando ela e tentando não deixar mais areia entrar no meu tênis, hehehe. Da duna fomos ver uma ponte que liga duas montanhas, mas é uma ponte natural, formada nas montanhas. Quando chegamos na frente das montanhas o guia falou que precisaríamos de umas 5 horas pra irmos ate lá, com um guia e não ao meio dia!! Ai tiramos algumas fotos e enquanto íamos pra próxima parada o nosso guia, o beduíno nos contou que aquela ponte não era a ponte que estava no nosso pacote e que aquela é bem difícil e você geralmente paga um guia específico pra subir aquela montanha e também disse que já estávamos chegando na outra ponte que essa sim iríamos poder subir.
Quando chegamos vimos aquela formação rochosa bem estranha, com uma ponte ligando dois morros. E realmente essa ponte era muito mais baixa e fácil de subir que a anterior! Tiramos algumas fotos e já subimos pra tirarmos fotos da vista lá de cima também. A subida foi fácil e logo a Ane, que não quis subir porque ainda estava se recuperando de gripe e andava meio sem fôlego, estava tirando varias fotos de todos lá em cima.
Outra parada foi pra ver onde era a casa de um personagem de um filme da década de 50, Lawrence of Arabia (preto e branco!) Obviamente que nunca vimos mas assim que chegarmos no Brasil, vamos fazer nossa lição de casa e ver do se trata exatamente.
A próxima parada foi meio sem graça tambem, paramos numa entrada de um canion, onde tinham alguns hieroglifos. Tiramos umas fotos, vimos os desenhos que poderiam muito bem ter sido feitos algumas semanas antes e não milhões de anos, passamos por mais uma lojinha e voltamos pro jeep.
De lá passeamos mais um tempinho pelo deserto a caminho do lugar onde iríamos parar pra almoçar e descansar um pouco! O lugar era ótimo, em um canion totalmente coberto pela sombra das montanhas. Montamos o pic-nic, cada um pegou seu kit e de barriga cheia, descansamos um pouco do calor do sol do deserto naquela sombrinha fresca.
Depois da siesta, passeamos de novo pelo deserto, a vista é incrível, areia pra todo lado e uma sensação de infinito. Não tinha uma foto que tirávamos que capturava exatamente tudo aquilo que estávamos vendo, precisaríamos de uma foto gigante pra pegar tudo aquilo que nossos olhos podiam ver pra talvez voce conseguir ter uma idéia do que é aquila vista.
Depois de mais vários minutos no jeep, chegamos no lugar onde iríamos passar a noite, o acampamento beduíno! O acampamento era muito bem preparado, uma barraca enorme com vários "quartos" alem da sala onde era servida a comida. Todos os cômodos eram no estilo beduíno, uns panos bem grossos pretos com detalhes em vermelho e branco, que mais pareciam uns tapetes!
Chegamos, deixamos nossas coisas nos quartos, e fomos tomar mais um cha beduíno na sala. Nessa hora nos despedimos da família alemã que foi embora porque já tinham passado a ultima noite lá. Ficamos só nós dois, o Jorge e o casal belga, Hanna e Adrian. Acabamos conversando bastante com o casal, que é muito legal, enquanto o Jorge tocava violão lá fora.
Um tempo depois apareceu lá no acampamento um cara com dois camelos e como não podíamos perder a oportunidade, fomos dar uma volta para saber como é. Andamos pouco, só meia hora, ate porque o Jorge, que já tinha andado antes falou que andou uma hora e mal conseguia andar quando desceu, hehehe. Mas meia hora foi tranquilo, descemos o morro em frente ao acampamento e a Ane foi guiando os camelos sozinha enquanto o dono dos animais vinha pedindo aulas de inglês pro Renner atras. Foi uma experiência e tanto andar de camelo e ainda no meio do deserto foi melhor ainda. E lógico que tiramos varias fotos antes, depois e durante, rs. Quando voltamos, foi a vez do Adrian e da Hana, tiramos algumas fotos enquanto eles subiam nos camelos, igual eles fizeram com a gente, e voltamos pra sombra, fizemos um lanchinho e quando eles voltaram do passeio deles, decidimos subir no morro bem atras do acampamento pra ver o por do sol, que já estava quase na hora.
Lá de cima a vista era ainda melhor, víamos todo o vale onde ficava nosso acampamento e as montanhas todas ao redor. Esse deserto ao contrário daquele que vemos nos filmes, não é só areia, aparentemente cada deserto do mundo é meio diferente um do outro, cada um tem suas características. Esse deserto no sul da Jordânia tem muitas pedras avermelhadas e por isso a areia também tem essa coloração, mas ao invés de vermos dunas por todo lado, vemos montanhas rochosas, o que é bem diferente do que você imagina quando vai pra um deserto pela primeira vez.
O por do sol ficou ainda melhor com essa paisagem ao redor. Não tem muitas palavras pra explicar esse tipo de experiência, é uma daquelas coisas que você tem que estar lá pra ver e sentir.
Quando descemos, nosso guia beduino já estava preparando nossa janta, já fomos pra dentro da tenda e batemos um papo ate a hora da comida. Antes de o beduino levar a comida pra tenda, ela nos chamou lá fora e pra nossa surpresa, eles faziam a comida do mesmo jeito que os Maoris, o povo nativo da Nova Zelândia. Eles colocam todos os ingredientes na panela e colocam pra cozinhar dentro da areia!!
A comida estava boa, só não muito temperada como nós estamos acostumados a comer, mas pelo menos não tinha gosto de terra como a comida maori. Depois da janta já estávamos todos mortos de cansaço e já fomos preparar nossas camas pra dormir. O casal belga sugeriu de colocarmos as camas do lado de fora assim poderíamos ver as estrelas ate que o sono viesse e continuar conversando! E assim lá fomos todos pegar as camas de dentro dos quartos e colocar do lado de fora ao ar livre. Pegamos as cobertas, deitamos e ficamos batendo papo vendo as estrelas. O céu era tão escuro que as estrelas ficavam super brilhantes, e ate chegamos a ver estrelas cadentes, foi muito legal. O deserto se chama Wadi Rum, que quer dizer vale da lua, mas infelizmente nao a vimos porque era noite de lua nova, ou seja, sem lua. O silencio que se ouve, ou não se ouve, também ajuda a tornar tudo aquilo uma experiência inesquecível.
Acordamos com o sol já brilhando no céu e fomos tomar café, que não foi lá aquelas coisas mas valeu pra encher a barriga, já que teríamos um longo dia pela frente. Depois do café, colocamos as camas de volta no quarto e pegamos as coisas pra já irmos pro jeep, que de lá do acampamento já tomou o rumo da vila na beira do deserto. Estava acabando nossa experiência pelo deserto e fomos aproveitando pela ultima vez a vista que tínhamos do jeep pelo caminho de volta.
Ao chegarmos no escritório do guia, ele nos falou que tínhamos que pegar um ônibus pra Petra e de lá pegar outro pra Amman. Poucos minutos depois o mesmo motorista que nos levou pro deserto chegou lá, embarcamos no ônibus e seguimos de volta pra Petra. No meio do caminho, nossos amigos desceram pra pegar outro ônibus porque os três estavam indo pra outra cidade mais ao sul, a despedida acabou sendo bem rápida mas quem sabe um dia voltamos a nos ver. Ao chegar em Petra, o ônibus já foi direto pra um terminal de ônibus onde o ônibus pra Amman já estava praticamente saindo. Corremos e conseguimos dois dos últimos lugares lá no fundão. A viagem foi bem cansativa porque estávamos apertados com todas as malas conosco lá dentro, mas pelo menos tinha ar condicionado!
Ao chegarmos em Amman, já sabíamos mais ou menos para onde ir e foi bem mais fácil pegar um taxi pro centro da cidade pro mesmo hotel que ficamos antes. No hotel, fizemos umas pesquisas sobre Israel e a noite saímos pra comprar umas lembrancinhas.
No dia seguinte iríamos pra Jerusalém, mas acordados os dois com dor de barriga, e como não sabíamos como iria ser a viagem, decidimos perder um dia em Israel, mas viajar se sentindo um pouco melhor do que estávamos. Então ficamos a maior parte do dia no quarto do hotel, planejando a viagem pra Israel. Nessa manha recebemos a noticia de que nosso sobrinho Igor tinha nascido!! Alegrou nosso dia!!! Nao fizemos muita coisa por lá, como já tinhamos conhecido Amman antes ficamos descansando e fomos dormir meio cedo pra sairmos cedo no dia seguinte.
Renner & Ane Gimenes
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Depois de um tempo tomando chá árabe o guia chegou e lá fomos nós. O motorista ia na frente com toda a comida e todos nos íamos pulando na parte de trás. E o jeep começou a entrar no meio daquele areião todo e depois de pouco tempo não conseguíamos mais ver a vila onde estávamos. Para os lados eram só montanhas de pedras e areia e algumas dunas também passavam pra diferenciar um pouco a paisagem. Logo fizemos a primeira parada para ver uma fonte em cima de uma montanha.
A subida era meio difícil e demoramos um pouco pra subirmos e quando chegamos lá só tinha uma pequena poça de água e uma árvore bem grande com uma ótima sombra onde pudemos descansar antes de acharmos o caminho de volta morro abaixo. Enquanto descansavamos o resto do grupo foi descendo e quando ficamos só nos dois e o Jorge, a Ane viu uma cobra correr por entre as pedras e se enfiar embaixo de uma delas!! Bom, menos mal, antes uma cobra que uma lagartixa!! Pelo menos pra Ane!!
Chegando lá na tenda beduína tomamos mais um chazinho, só pra variar, e depois de ver as coisas que eles vendiam por lá, pulamos no jeep de volta e voltamos a ver areia, dunas e pedras por todo lado. Paramos na frente de uma duna para podermos subir, foi uma boa escaladinha, já que andar em areia não é nada fácil. A areia desse deserto é vermelha, que fazia contraste com o céu azul sem nenhuma nuvem e deixava a paisagem ainda mais incrível! Algumas pessoas desceram correndo, a Ane inclusive, eu só fui filmando ela e tentando não deixar mais areia entrar no meu tênis, hehehe. Da duna fomos ver uma ponte que liga duas montanhas, mas é uma ponte natural, formada nas montanhas. Quando chegamos na frente das montanhas o guia falou que precisaríamos de umas 5 horas pra irmos ate lá, com um guia e não ao meio dia!! Ai tiramos algumas fotos e enquanto íamos pra próxima parada o nosso guia, o beduíno nos contou que aquela ponte não era a ponte que estava no nosso pacote e que aquela é bem difícil e você geralmente paga um guia específico pra subir aquela montanha e também disse que já estávamos chegando na outra ponte que essa sim iríamos poder subir.
Quando chegamos vimos aquela formação rochosa bem estranha, com uma ponte ligando dois morros. E realmente essa ponte era muito mais baixa e fácil de subir que a anterior! Tiramos algumas fotos e já subimos pra tirarmos fotos da vista lá de cima também. A subida foi fácil e logo a Ane, que não quis subir porque ainda estava se recuperando de gripe e andava meio sem fôlego, estava tirando varias fotos de todos lá em cima.
Outra parada foi pra ver onde era a casa de um personagem de um filme da década de 50, Lawrence of Arabia (preto e branco!) Obviamente que nunca vimos mas assim que chegarmos no Brasil, vamos fazer nossa lição de casa e ver do se trata exatamente.
A próxima parada foi meio sem graça tambem, paramos numa entrada de um canion, onde tinham alguns hieroglifos. Tiramos umas fotos, vimos os desenhos que poderiam muito bem ter sido feitos algumas semanas antes e não milhões de anos, passamos por mais uma lojinha e voltamos pro jeep.
De lá passeamos mais um tempinho pelo deserto a caminho do lugar onde iríamos parar pra almoçar e descansar um pouco! O lugar era ótimo, em um canion totalmente coberto pela sombra das montanhas. Montamos o pic-nic, cada um pegou seu kit e de barriga cheia, descansamos um pouco do calor do sol do deserto naquela sombrinha fresca.
Depois da siesta, passeamos de novo pelo deserto, a vista é incrível, areia pra todo lado e uma sensação de infinito. Não tinha uma foto que tirávamos que capturava exatamente tudo aquilo que estávamos vendo, precisaríamos de uma foto gigante pra pegar tudo aquilo que nossos olhos podiam ver pra talvez voce conseguir ter uma idéia do que é aquila vista.
Depois de mais vários minutos no jeep, chegamos no lugar onde iríamos passar a noite, o acampamento beduíno! O acampamento era muito bem preparado, uma barraca enorme com vários "quartos" alem da sala onde era servida a comida. Todos os cômodos eram no estilo beduíno, uns panos bem grossos pretos com detalhes em vermelho e branco, que mais pareciam uns tapetes!
Chegamos, deixamos nossas coisas nos quartos, e fomos tomar mais um cha beduíno na sala. Nessa hora nos despedimos da família alemã que foi embora porque já tinham passado a ultima noite lá. Ficamos só nós dois, o Jorge e o casal belga, Hanna e Adrian. Acabamos conversando bastante com o casal, que é muito legal, enquanto o Jorge tocava violão lá fora.
Um tempo depois apareceu lá no acampamento um cara com dois camelos e como não podíamos perder a oportunidade, fomos dar uma volta para saber como é. Andamos pouco, só meia hora, ate porque o Jorge, que já tinha andado antes falou que andou uma hora e mal conseguia andar quando desceu, hehehe. Mas meia hora foi tranquilo, descemos o morro em frente ao acampamento e a Ane foi guiando os camelos sozinha enquanto o dono dos animais vinha pedindo aulas de inglês pro Renner atras. Foi uma experiência e tanto andar de camelo e ainda no meio do deserto foi melhor ainda. E lógico que tiramos varias fotos antes, depois e durante, rs. Quando voltamos, foi a vez do Adrian e da Hana, tiramos algumas fotos enquanto eles subiam nos camelos, igual eles fizeram com a gente, e voltamos pra sombra, fizemos um lanchinho e quando eles voltaram do passeio deles, decidimos subir no morro bem atras do acampamento pra ver o por do sol, que já estava quase na hora.
Lá de cima a vista era ainda melhor, víamos todo o vale onde ficava nosso acampamento e as montanhas todas ao redor. Esse deserto ao contrário daquele que vemos nos filmes, não é só areia, aparentemente cada deserto do mundo é meio diferente um do outro, cada um tem suas características. Esse deserto no sul da Jordânia tem muitas pedras avermelhadas e por isso a areia também tem essa coloração, mas ao invés de vermos dunas por todo lado, vemos montanhas rochosas, o que é bem diferente do que você imagina quando vai pra um deserto pela primeira vez.
O por do sol ficou ainda melhor com essa paisagem ao redor. Não tem muitas palavras pra explicar esse tipo de experiência, é uma daquelas coisas que você tem que estar lá pra ver e sentir.
Quando descemos, nosso guia beduino já estava preparando nossa janta, já fomos pra dentro da tenda e batemos um papo ate a hora da comida. Antes de o beduino levar a comida pra tenda, ela nos chamou lá fora e pra nossa surpresa, eles faziam a comida do mesmo jeito que os Maoris, o povo nativo da Nova Zelândia. Eles colocam todos os ingredientes na panela e colocam pra cozinhar dentro da areia!!
A comida estava boa, só não muito temperada como nós estamos acostumados a comer, mas pelo menos não tinha gosto de terra como a comida maori. Depois da janta já estávamos todos mortos de cansaço e já fomos preparar nossas camas pra dormir. O casal belga sugeriu de colocarmos as camas do lado de fora assim poderíamos ver as estrelas ate que o sono viesse e continuar conversando! E assim lá fomos todos pegar as camas de dentro dos quartos e colocar do lado de fora ao ar livre. Pegamos as cobertas, deitamos e ficamos batendo papo vendo as estrelas. O céu era tão escuro que as estrelas ficavam super brilhantes, e ate chegamos a ver estrelas cadentes, foi muito legal. O deserto se chama Wadi Rum, que quer dizer vale da lua, mas infelizmente nao a vimos porque era noite de lua nova, ou seja, sem lua. O silencio que se ouve, ou não se ouve, também ajuda a tornar tudo aquilo uma experiência inesquecível.
Acordamos com o sol já brilhando no céu e fomos tomar café, que não foi lá aquelas coisas mas valeu pra encher a barriga, já que teríamos um longo dia pela frente. Depois do café, colocamos as camas de volta no quarto e pegamos as coisas pra já irmos pro jeep, que de lá do acampamento já tomou o rumo da vila na beira do deserto. Estava acabando nossa experiência pelo deserto e fomos aproveitando pela ultima vez a vista que tínhamos do jeep pelo caminho de volta.
Ao chegarmos no escritório do guia, ele nos falou que tínhamos que pegar um ônibus pra Petra e de lá pegar outro pra Amman. Poucos minutos depois o mesmo motorista que nos levou pro deserto chegou lá, embarcamos no ônibus e seguimos de volta pra Petra. No meio do caminho, nossos amigos desceram pra pegar outro ônibus porque os três estavam indo pra outra cidade mais ao sul, a despedida acabou sendo bem rápida mas quem sabe um dia voltamos a nos ver. Ao chegar em Petra, o ônibus já foi direto pra um terminal de ônibus onde o ônibus pra Amman já estava praticamente saindo. Corremos e conseguimos dois dos últimos lugares lá no fundão. A viagem foi bem cansativa porque estávamos apertados com todas as malas conosco lá dentro, mas pelo menos tinha ar condicionado!
Ao chegarmos em Amman, já sabíamos mais ou menos para onde ir e foi bem mais fácil pegar um taxi pro centro da cidade pro mesmo hotel que ficamos antes. No hotel, fizemos umas pesquisas sobre Israel e a noite saímos pra comprar umas lembrancinhas.
No dia seguinte iríamos pra Jerusalém, mas acordados os dois com dor de barriga, e como não sabíamos como iria ser a viagem, decidimos perder um dia em Israel, mas viajar se sentindo um pouco melhor do que estávamos. Então ficamos a maior parte do dia no quarto do hotel, planejando a viagem pra Israel. Nessa manha recebemos a noticia de que nosso sobrinho Igor tinha nascido!! Alegrou nosso dia!!! Nao fizemos muita coisa por lá, como já tinhamos conhecido Amman antes ficamos descansando e fomos dormir meio cedo pra sairmos cedo no dia seguinte.
Renner & Ane Gimenes
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